Os fósseis são restos
de animais ou vegetais que foram conservados até os dias de hoje. Esta
conservação geralmente acontece de forma natural. Por exemplo, um peixe que
morreu há um milhão de anos atrás foi preservado através do processo de
petrificação, numa pedra ou rocha, até os dias de hoje. Ao escavar um
determinado sítio arqueológico, o arqueólogo encontra este fóssil que será de
extrema importância para o estudo do período em questão. Além da conservação em
pedras ou rochas, os animais ou vegetais podem se transformar em fósseis
através da preservação em gelo ou âmbar.
- No brasil
Os primeiros fósseis encontrados no Brasil foram de pegadas de dinossauros, encontradas em 1897 pelo agricultor Anísio Fausto da Silva em Passagem das Pedras, próximo ao município de Sousa (PB). Deste achado para os dias atuais muitas novas descobertas foram feitas no Brasil ossos, dentes, ovos, pegadas e fezes de dinossauros são encontrados em bacias sedimentares espalhadas por toda a área que hoje é o Brasil. Os principais sítios paleontológicos estão nas seguintes regiões: Chapada do Araripe (CE); Sousa (PB); Recife (PE); Alcântara e São Luís (MA); Tesouro e Morro do Cambambe (MT); Prata e Peirópolis (MG); Araraquara, Marília, Monte Alto, Presidente Prudente e Álvares Machado (SP); Candelária e Santa Maria (RS).
-Lista de espécies de animais fossilizados encontradas no Brasil
Tapuiasaurus : É um género de dinossauros saurópodes herbívoros. Seus fósseis, incluindo um esqueleto parcial quase completo com um crânio, foram recuperados a partir da Formação Quiricó (Bacia Sãofranciscana) em Minas Gerais. A espécie-tipo foi denominado de Tapuiasaurus macedoi.
Teyuwasu (tupi lagarto grande) : É um pequeno dinossauro bípede com 1,50 metros de comprimento, 0,60 altura e 5 kg, que viveu a aproximadamente 223 milhões de anos e foi encontrado no Geoparque da Paleorrota em 1938.
Uberabatitan ribeiroi : encontado na cidade de Uberaba e é o maior dinossauro brasileiro já encontrado. Como todos os saurópodes, herbívoro e tinha 15 metros de comprimento, cerca de 4 a 6 metros de altura e tinha um peso estimado entre 15 a 18 toneladas. É bastante semelhante ao Baurutitan e ao Trigonosaurus, encontrados em formações rochosas semelhantes. Fósseis de três indivíduos dessa espécie foram descobertos em 2004, durante a realização das obras da duplicação da BR-050, rodovia que liga Brasília (DF) a Santos (SP), no trecho que passa por Uberaba. O trabalho de escavação dos fósseis foi concluído em 2006. Os técnicos escavaram 300 toneladas de rochas que datavam do período Cretáceo e Paleogeno, manualmente, para a retirada do material
Trigonosaurus pricei : uma espécie fóssil encontrada em no bairro de Peirópolis, na cidade mineira de Uberaba. Foi um dinossauro sauropodomorfo que viveu durante o período Cretáceo, no que é hoje o Brasil.
Pycnonemosaurus (Pycnonemosaurus nevesi, 2002) : Era um terópode carnívoro da família Abelisauridae. Foi encontrado no Brasil, Mato Grosso e viveu durante o Cretáceo Superior. Os fósseis encontrados são apenas fragmentos: cinco dentes incompletos, partes de sete vértebras caudais, a parte distal de um púbis direito, uma tíbia direita e a articulação distal da fíbula direita.
Amazonsaurus : Teria sido um herbívoro quadrúpede de médio porte com um longo pescoço e uma cauda semelhante a um chicote. Embora os diplodocídeos teriam sido alguns dos animais mais longa que já existiu, Amazonsaurus provavelmente não foi mais do que 10 metros de comprimento. Apesar do fato de que outros dinossauros têm sido encontrados no Brasil, este é o primeiro encontrado no território da Bacia Amazônica. O nome genérico é derivado da Amazônia Legal Brasileira e os 'sauros' palavra grega (lagarto).
Guaibassauro : É um género extinto de dinossauro basal encontrado no Triássico do Rio Grande do Sul, na Paleorrota do Brasil, em 1999. A Espécie-tipo é Guaibasaurus candelariensis.
- No brasil
Os primeiros fósseis encontrados no Brasil foram de pegadas de dinossauros, encontradas em 1897 pelo agricultor Anísio Fausto da Silva em Passagem das Pedras, próximo ao município de Sousa (PB). Deste achado para os dias atuais muitas novas descobertas foram feitas no Brasil ossos, dentes, ovos, pegadas e fezes de dinossauros são encontrados em bacias sedimentares espalhadas por toda a área que hoje é o Brasil. Os principais sítios paleontológicos estão nas seguintes regiões: Chapada do Araripe (CE); Sousa (PB); Recife (PE); Alcântara e São Luís (MA); Tesouro e Morro do Cambambe (MT); Prata e Peirópolis (MG); Araraquara, Marília, Monte Alto, Presidente Prudente e Álvares Machado (SP); Candelária e Santa Maria (RS).
-Lista de espécies de animais fossilizados encontradas no Brasil
Tapuiasaurus : É um género de dinossauros saurópodes herbívoros. Seus fósseis, incluindo um esqueleto parcial quase completo com um crânio, foram recuperados a partir da Formação Quiricó (Bacia Sãofranciscana) em Minas Gerais. A espécie-tipo foi denominado de Tapuiasaurus macedoi.
Teyuwasu (tupi lagarto grande) : É um pequeno dinossauro bípede com 1,50 metros de comprimento, 0,60 altura e 5 kg, que viveu a aproximadamente 223 milhões de anos e foi encontrado no Geoparque da Paleorrota em 1938.
Uberabatitan ribeiroi : encontado na cidade de Uberaba e é o maior dinossauro brasileiro já encontrado. Como todos os saurópodes, herbívoro e tinha 15 metros de comprimento, cerca de 4 a 6 metros de altura e tinha um peso estimado entre 15 a 18 toneladas. É bastante semelhante ao Baurutitan e ao Trigonosaurus, encontrados em formações rochosas semelhantes. Fósseis de três indivíduos dessa espécie foram descobertos em 2004, durante a realização das obras da duplicação da BR-050, rodovia que liga Brasília (DF) a Santos (SP), no trecho que passa por Uberaba. O trabalho de escavação dos fósseis foi concluído em 2006. Os técnicos escavaram 300 toneladas de rochas que datavam do período Cretáceo e Paleogeno, manualmente, para a retirada do material
Trigonosaurus pricei : uma espécie fóssil encontrada em no bairro de Peirópolis, na cidade mineira de Uberaba. Foi um dinossauro sauropodomorfo que viveu durante o período Cretáceo, no que é hoje o Brasil.
Pycnonemosaurus (Pycnonemosaurus nevesi, 2002) : Era um terópode carnívoro da família Abelisauridae. Foi encontrado no Brasil, Mato Grosso e viveu durante o Cretáceo Superior. Os fósseis encontrados são apenas fragmentos: cinco dentes incompletos, partes de sete vértebras caudais, a parte distal de um púbis direito, uma tíbia direita e a articulação distal da fíbula direita.
Amazonsaurus : Teria sido um herbívoro quadrúpede de médio porte com um longo pescoço e uma cauda semelhante a um chicote. Embora os diplodocídeos teriam sido alguns dos animais mais longa que já existiu, Amazonsaurus provavelmente não foi mais do que 10 metros de comprimento. Apesar do fato de que outros dinossauros têm sido encontrados no Brasil, este é o primeiro encontrado no território da Bacia Amazônica. O nome genérico é derivado da Amazônia Legal Brasileira e os 'sauros' palavra grega (lagarto).
Guaibassauro : É um género extinto de dinossauro basal encontrado no Triássico do Rio Grande do Sul, na Paleorrota do Brasil, em 1999. A Espécie-tipo é Guaibasaurus candelariensis.
7 Fosséis de espécie animal:
Hallucigenia é um gênero extinto de animal encontrado como fóssil no
Período Cambriano Médio na formação do Folhelho Burgess, na Columbia Britânica, no Canadá.
Ela foi nomeada
pelo paleontólogo britânico Simon Conway Morris quandoi ele examinou o gênero Canadia
em 1979. Canadia havia sido
descoberto pelo paleontólogo de invertebrados americano Charles Doolittle Walcott (o mesmo descobridor do gênero Pikaia)
Conway Morris
nomeou a espécie Hallucigenia sparsa por causa de sua forma "bizarra", parecida com
uma alucinação.
Hyracotherium ("besta
parecida com um Hyrax")
era considerado o mais antigo membro da família dos cavalos. Hoje em
dia é considerado um paleoterídeo da família Perissodactyla,
aparentado com os cavalos e brontotérios. O Hyracotherium era do tamanho de um cão e vivia por todo o Hemisfério Norte no oceno, entre 60 e 45 milhões de anos atrás.
O primeiro fóssil deste animal foi
encontrado na Inglaterra pelo paleontologista Richard Owen em 1841, que pensou que se tratava de
um hyrax devido à sua dentição. Apesar de não
ter o esqueleto completo resolveu chamar-lhe "besta parecida com um Hyrax".
Em 1876, Othniel Charles Marsh encontrou o esqueleto completo na América, ao qual
deu o nome de Eohippus ("cavalo da madrugada ou cavalo
do amanhecer"). Quando se deu conta que os dois achados eram o mesmo
animal, o nome Hyracotherium tornou-se oficial e Eohippus acabou por ser um sinônimo.
O Hyracotherium tinha 60 cm de comprimento e 20 cm de altura até o ombro. Tinha 4 dedos nas patas da frente e 3 nas de trás, dedos esses semelhantes a cascos, nos quais iriam evoluir mais tarde. Tinha 44 dentes no seu crânio alongado. Crê-se que comia plantas, bem como alguns frutos.
Alguns cientistas pensam que o Hyracotherium não é só o ancestral dos cavalos como
também de outros perissodáctilos como o tapir e o rinoceronte.
Moeritherium (besta de moeris) é um dos
mais antigos proboscídeos que já se tem notícia.
O Moeritherium cujo nome significa
" Besta de Moeris " (lago onde foi achado o primeiro fóssil desse
animal), surgiu a 36 milhões de anos, tinha apenas 60 centímetros de altura,
não se sabe ao certo se possuía tromba, se possuí-se eram pequenos vestígios
semelhantes a de antas e suas orelhas e presas eram pequenas. Habitou o norte
da África no final do Eoceno, seu tamanho se assemelhava ao de uma anta, ele se
alimentava de gramíneas à beira e dentro da água. Pode ter adotado o estilo de
vida semi-aquático como dos atuais hipopótamos. Segundo estudos recentes, o
Moeritherium é um ancestral comum entre os proboscídeos (elefantes, antas,
etc.) e os sirênios (peixe-boi, manati, etc.). Como seu modo de vida era
anfíbio, os moeritheriuns devem ter se dividido em dois grupos, um que
abandonou a água e outro que permaneceu nela até se tornar completamente
aquático. Levanta-se a hipótese de um isolamento geográfico da espécie, tendo
um grupo ficado em uma região seca e o outro em uma região com abundância de fontes
de água, proporcionando a especiação para os dois grupos de mamíferos
Esturjão-chinês (Acipersinensis; chinês: 中华鲟; pinyin: Zhōnghuáxún) é um peixe membro da família Acipenseridae e da ordem Acipenseriformes. Os pesquisadores acreditam que esse esturjão já existia na época dos dinossauros, há 140 milhões de anos. Por este motivo, ele é por vezes chamado de “fóssil vivo”. Esse animal é rigorosamente protegido pelo governo chinês, que o
classifica como “tesouro nacional”, da mesma forma que o seu congênere
mamífero, o panda gigante.
O Mesopithecuspentelici é um ancestral dos atuais primatas que viveu há aproximadamente 20 milhões
de anos durante o Mioceno na Ásia e na Europa, possuía uma longa
cauda, dedos ágeis e um cérebro relativamente grande. Passava a maior parte do
tempo no alto das árvores comendo folhas novas em pequenos grupos familiares.
Seu esqueleto já era bem parecido com o de alguns primatas atuais. Tinha cerca
de 80 centímetros de altura e pesava cerca de 8 quilos. Era um animal
herbívoro.
O fóssil de um Mesopithecus foi encontrado no dia 26 de julho de
2006 em Halkidiki, norte da Grécia.
O geólogo EvangeliaTsoukala pôde
segurar o fóssil de Mesopithecus durante as escavações. Tsoukala estava
trabalhando em um sítio quando os ossos do animal de cauda longa, dedos ágeis e
cérebro relativamente grande foram desenterrados. OMesopithecus passava
a maior parte do tempo no alto das árvores e comendo folhas.
O torvossauro (Torvosaurustanneri) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Jurássico. Media em
torno de 10 metros de comprimento e pesava cerca de 5 toneladas.
O torvossauro viveu na América do Norte e também na Europa, que
recentemente foi encontrado o resto fóssil de um exemplar em Portugal, que
deveria ter 11 m de comprimento. O crânio do animal tem 1,40 m, a mandíbula possui dentes de até 13 cm.
O torvossauro foi sem sombra de dúvida
o terror do Jurássico, superou os outros grandes carnívoros da época como: o alossauro, o megalossauro, o ceratossauro, oYangchuanossauro e o sinraptor (Nem
todos os citados acima viveram na mesma época).
O torvossauro podia ser comparado em
tamanho com os grandes terópodes do Cretáceo, tinha um
crânio de até 1,40 m, para se ter noção, um crânio de tiranossauro tem até
1,50m, o de um carcharodontossauro tem até 1,40 m. Seus dentes também podem ser comparados, os de um
giganotossauro tem até 15 cm, os de um carcharodontossauro tem até 17 cm e os de um tiranossauro até 30 cm. Em comprimento o torvossauro também era quase
equivalente, com seus 11 m ficava
apenas 2 a 3 m atrás dosterópodes do Cretáceo. Na altura também era muito próximo,
sendo da altura de uma crocantossauro, na massa
era mais pesado que muitos, com suas 3,5 toneladas era mais pesado até que o acrocantossauro.
Forte, rápido, grande e letal este era
o torvosauro, "o terror do Jurássico".
O primeiro exemplar da espécie foi
descoberto em 1972.
O Elasmossauro (Elasmosaurusplatyurus) foi um réptil pré-histórico da ordem Plesiosauria (não era um dinossauro) que viveu
no fim do período Cretáceo no que corresponde à atual América do Norte. Este
réptil, como os outros plesiossauros, vivia em habitat marinho. O Elasmossauro tinha
cerca de 14 metros de comprimentos, dos quais a maior parte correspondiam ao
pescoço muito longo, que atingia cerca de 8 metros. O pescoço era composto por 70
vértebras (mais do que qualquer outro vertebrado) e terminava numa cabeça
minúscula de cerca de 60 cm. A partir da dentição deduz-se que o
elasmossauro era carnívoro e que se alimentava de pequenos peixes
e outros animais.
Os primeiros fósseis de elasmossauro foram descobertos em 1868 por Edward Drinker
Cope. Para além do E. platyurus, há mais sete espécies
descritas dentro do géneroElasmosaurus.
5 Fosséis de
plantas:
Criptósporos são esporos de plantas primitivas fossilizados, que surgem pela primeira vez no registo fóssil durante o final do Ordovício e início do Silúrico. Os criptósporos encontram-se geralmente em rochas de origem não-marinha e diminuem em abundância com a distância à costa.
Isto sugere que os criptósporos descobertos em rochas marinhas, tenham sido transportados de terra pelo vento, em vez de terem origem
em ambiente marinho.
Zosterophyllaceae é uma família extinta de plantas. Está entre as mais antigas
plantas vasculares encontradas no registo fóssil. Era provavelmente um grupo
basal de Lycopodiophyta, incluindo
os antepassados deste grupo.
Possui esporângios laterais,
reniformes, ramificados dicotomicamente, crescendo nas pontas por
desenrolamento. Alguns possuiam ramos lisos, outros possuiam ramos cobertos por
pequenos espinhos.
Cordaitales é uma ordem de plantas gimnospérmicas, extintas,
do Paleozóico e
cujas espécies terão dado origem às actuais coníferas.
Caracterizavam-se pelas suas folhas semelhantes a fitas e troncos tão desenvolvidos (ou mais) que os das
actuaiscicadáceas. Foram abundantes, enquanto árvores de
grande porte, nas florestas tropicais do final do Carbonífero, estando
presentes, na forma fóssil, em camadas de carvão. A sua extinção terá, talvez,
decorrido no Mesozóico, depois de uma época de decadência, a partir do
Baixo Pérmico. Dividida, inicialmente em três famílias:
Cordaitaceae, Pityaceae e Poroxylaceae. Contudo, estas duas últimas famílias
são,actualmente, consideradasprogimnospermas, de modo que, segundo as taxonomias mais
recentes, as Cordaitales passam a ter apenas a primeira família.
As espermatófitas,
super-divisão Spermatophyta (ou Spermatopsida) é o taxon que
inclui as plantas que produzem sementes. São plantas com o corpo diferenciado em raiz,caule e folhas, com um sistema vascular composto por xilema e floema e com umaalternância de gerações especial:
§ o ser originado a partir do embrião - o esporófito diplóide - tem um desenvolvimento completo e produz dois
tipos de esporos:
§ o micrósporo (masculino) - o grão de pólen; e
§ o megásporo (feminino) - as "células-mães" dos óvulos no ovário
§ o gametófito que está reduzido ao tubo polínico que contém os gâmetas masculinos e ao ovário, que contém os óvulos.
As espermatófitas eram tradicionalmente divididas em:
§ gimnospérmicas - as plantas com "sementes nuas" ou
sem flores verdadeiras, como os pinheiros (cerca de 700 espécies conhecidas); e
§ angiospérmicas - as plantas que produzem flor, actualmente
designadas magnoliófitas (mais de 200.000 espécies).
Esta divisão, baseada apenas na presença de um caracter, era obviamente
artificial e, de facto, estudos recentes demonstraram que as angiospérmicas
provavelmente têm um antepassado pertencente ao grupo das
"gimnospérmicas", o que o torna parafilético.
A classificação científica actualmente aceita, divide as
espermatófitas(por vezes consideradas a "superdivisão" Spermatophyta em divisões
separadas:
§ Gnetophyta, incluindo
os géneros Gnetum, Welwitschia e Ephedra
§ Cycadophyta, as cicadáceas
§ Ginkgophyta, o ginkgo
§ Pinophyta, as coníferas, como o pinheiro e araucária e
§ Magnoliophyta, as plantas que produzem flor que, por sua vez, se
subdividem em:
§ Magnoliopsida, as dicotiledóneas, e
§ Liliopsida, as monocotiledóneas.
Além dos taxa citados acima, o registro fóssil contém evidências de
vários grupos actualmente extintos de plantas com sementes. As chamadas "samambaias com
sementes" (Pteridospermae), por exemplo, foram um dos
primeiros grupos bem sucedidos de plantas terrestres, e florestas dominadas por
samambaias com sementes eram muito comuns no Paleozóico tardio. Glossopteris era o mais proeminente gênero desse
grupo de árvores no antigo super-continente meridional de Gondwana durante o Permiano. Durante o Triássico, as samambaias com sementes foram declinando em
importância até o Cretáceo, quando as plantas com flores e frutos, as Angiospermae, se tornaram predominantes no registro fóssil.
Cordaitales é uma ordem de plantas gimnospérmicas, extintas, do Paleozóico e cujas espécies terão dado origem às actuais coníferas. Caracterizavam-se pelas suas folhas semelhantes a
fitas e troncos tão desenvolvidos (ou mais) que os das actuaiscicadáceas. Foram abundantes, enquanto árvores de grande
porte, nas florestas tropicais do final do Carbonífero, estando presentes, na forma fóssil, em camadas
de carvão. A sua extinção terá, talvez, decorrido no Mesozóico, depois de uma época de decadência, a partir do
Baixo Pérmico. Dividida, inicialmente em três famílias:
Cordaitaceae, Pityaceae e Poroxylaceae. Contudo, estas duas últimas famílias
são,actualmente, consideradasprogimnospermas, de modo que, segundo as taxonomias mais recentes,
as Cordaitales passam a ter apenas a primeira família.
A POSIÇÃO FILOGENÉTICA DA ESPÉCIE HUMANA ENTRE AS OUTRAS ESPÉCIES
Classificações
filogenéticas pretendem traduzir a posição de cada organismo em relação aos
seus antepassados, bem como as relações genéticas entre os diferentes
organismos atuais.
- Posição filogenética da espécie humana
Acontecimentos possíveis na linhagem hominídea.
Fontes:http://rgarridoblog.blogspot.com.br/2011/05/arvore-filogenetica-da-evolucao-do.html ;http://pt.scribd.com/doc/2579490/Filogenetica
A VIDA NA HISTÓRIA GEOLÓGICA
- Pangéia
Separação da Pangéia
|
Há
aproximadamente 200 milhões de anos, os continentes não tinham a configuração
atual, pois existia somente uma massa continental, ou seja, não estavam
separadas as Américas da África e da Oceania.
Essa massa continental contínua foi denominada de Pangeia, do grego "toda a Terra", e era envolvida por um único Oceano, chamado de Pantalassa.
Passados milhões de anos, a Pangeia se fragmentou e deu origem a dois megacontinentes denominados de Laurásia e Gondwana, essa separação ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.
Essa massa continental contínua foi denominada de Pangeia, do grego "toda a Terra", e era envolvida por um único Oceano, chamado de Pantalassa.
Passados milhões de anos, a Pangeia se fragmentou e deu origem a dois megacontinentes denominados de Laurásia e Gondwana, essa separação ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.
- Períodos Geológicos
Representa a linha do
tempo desde o presente até a formação da Terra que se baseiam nos grandes
eventos geológicos da história do planeta e é dividido da seguinte maneira:
- Eventos Biológicos Marcantes:
- Os Dinossauros no Mundo
Dinossauro vem do grego deinos-saurios, que significa “lagarto atemorizante”.
Há muitos e muitos anos, viveu um extraordinário grupo de animais chamado
dinossauros. Eles sobreviveram por aproximadamente 150 milhões de anos e
desapareceram da Terra da forma mais misteriosa já vista. Muitos deles eram
gigantes e alguns deles não eram maiores que uma galinha. Alguns eram mansos e
comiam somente plantas; outros tinham dentes afiados e comiam carne. Alguns
Dinossauros eram répteis assim como os lagartos. Eles tinham a pele escamosa e
botavam ovos. Mas ao contrário do lagarto, que era pequeno, com pernas curtas,
os dinossauros tinham longos pescoços em cima de seus corpos, o que significava
que eles podiam se movimentar muito mais facilmente.
Muitos outros répteis viveram na era dos dinossauros, nadando no mar e voando no céu, mas os dinossauros viveram apenas em terra. Hoje, nós sabemos sobre eles porque seus ossos e dentes foram preservados em rochas como fósseis.
Muitos outros répteis viveram na era dos dinossauros, nadando no mar e voando no céu, mas os dinossauros viveram apenas em terra. Hoje, nós sabemos sobre eles porque seus ossos e dentes foram preservados em rochas como fósseis.
A era mesozóica foi a era dos dinossauros. Ela é dividida em
três períodos:
Triássico
(de 250 a 208 milhões de anos atrás)
(de 250 a 208 milhões de anos atrás)
Jurássico
(de 208 a 144 milhões de anos atrás)
(de 208 a 144 milhões de anos atrás)
Cretáceo
(de 144 a 66 milhões de anos atrás)
(de 144 a 66 milhões de anos atrás)
DINOSSAUROS POPULARES E OS PERÍODOS EM QUE VIVERAM NA TERRA:
Tiranossauro rexPeríodo: Cretáceo Peso: oito toneladas Tamanho: doze metros de comprimento e seis metros de altura Um dos maiores carnívoros terrestres encontrados até hoje. Tinha cinqüenta dentes afiadíssimos de até vinte centímetros. | |
Velociraptor Período: Cretáceo Peso: noventa quilos Tamanho: dois metros Vivia na região da Mongólia. Movia-se numa velocidade de 100 km/h e, carnívoro, caçava em grupo. Atacava com suas poderosas garras curvadas em formas de gancho. | |
Braquiossauro Período: Jurássico Peso: noventa toneladas Tamanho: vinte e cinco metros de comprimento e quinze metros de altura Comia duas toneladas de plantas por dia. Apesar do tamanho, conseguia correr a 20km/h. | |
Tricerátopes Período: Cretáceo Peso: seis toneladas Tamanho: dez metros de comprimento Lembra um rinoceronte. Tinha um corno curto sobre o nariz e dois enormes em cima das sobrancelhas. Era herbívoro. | |
Estegossauro Período: Jurássico Peso: quatro toneladas Tamanho: oito metros de comprimento e quatro metros de altura Tinha placas ósseas que ficavam em pé ao longo de sua coluna vertebral e serviam de reguladores térmicos. O pescoço terminava numa cabeça muito pequena. | |
Pterossauro Período: Fim do Cretáceo Peso: vinte e cinco quilos Tamanho: A envergadura das asas era de cinco metros e meio. O “lagarto voador” era carnívoro e voava semelhante à do planador, pois seu esqueleto era formado por ossos ocos. |
No fim do cretáceo (por volta de 66 milhões de anos atrás), os
dinossauros começaram a desaparecer da Terra. Alguns cientistas acreditam que
os dinossauros ficaram tão grandes que não podiam mais se locomover. Existe uma
corrente que fala num meteorito gigantesco que se chocou com a Terra. O clima
se tornou mais frio e seco. As plantas não sobreviveram, o que matou os
herbívoros, que eram o alimento dos carnívoros, ocorrendo uma extinção em
cadeia.